PAIZÃO
Antes de começarmos a conversar sobre os essênios (pois é, pulei Platão e Aristóteles, mas isso não quer dizer que não vá retomá-los depois), decidi postar uma homenagem a uma das pessoas mais importantes da minha vida: meu pai João. Tenho certeza de que ao lê-la entenderás porquê.
Hoje, conversando com meu pai, o incansável revisor de meus textos, lembrei-me de algo que disse, já há alguns anos: “Acredito que um tradutor deveria ter o direito a uma página de agradecimentos, assim como um escritor. Portanto, decidi redigir em meu blog minha página de agradecimentos àquele que sempre esteve ao meu lado tanto nos momentos difíceis como nos melhores ou mais felizes de minha vida.
Agradeço a meu pai (mais uma vez usando o número sete):
· Pelas inúmeras vezes que, mesmo sem entender o porquê de minhas decisões, me apoiou.
· Por sempre ter me escutado.
· Pela coragem de ter-me dito o que outros calavam.
· Por compreender-me sem que fossem preciso palavras.
· Por ter-me chamado de companheira quando passávamos os fins de semana juntos em Guarujá.
· Por ter-me ensinado o valor da simplicidade.
· Por sua sabedoria e amor.
Por fim, agradeço a Deus por ter-me dado a benção de ter João como pai.
Paizão, te amo!
Paizão, te amo!
Clau
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